De um lado, o sertão brasileiro, árido e pobre; do outro, Paris, cidade luz, centro da arte e cultura moderna, ambos marcados pelos anos 1930. Do primeiro, a rude Maria Bonita, figura de destaque no cenário do cangaço; do segundo, Coco Chanel, ícone de elegância e glamour. Buscando fundir essas duas vivências e experiências ao mesmo tempo díspares e próximas, criou-se a identidade visual desta coleção que será apresentada em peças trabalhadas em um espírito de harmonia e contrastes, delicadeza das formas e despojamento dos detalhes, imprimindo a liberdade como elemento-chave na sua criação.
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